No dia seguinte, Collyn saiu do colégio de carro com uns amigos.
Julliane havia pedido que ele voltasse no dia seguinte, depois das aulas, os amigos o deixariam lá.
Chegando, ele se deparou com Ju esperando por ele na porta do Chato.
Os amigos dele a chamaram e perguntaram umas coisas que ela não entendeu, mas aquilo mexera com ela profundamente; Ele não saiu do carro; Ele não a defendeu;Ele riu com ele; Nada disse.
O menino que dirigia, deu a partida no carro, e seguiu em frente, sem que Collyn pudesse descer.
Juliane explodindo em raiva, e decepção subiu as escadas do hotel, queria esvair seu nervosismo de alguma forma, pensou que elas funcionariam.
Pé por pé, como se marchasse ríspidamente, a menina subiu as escadas em estrondos.
- Eu não acredito ! Eu não acredito! Mais que idiota! Murmurava.
Ela nunca estivera daquele jeito, era um misto de raiva, ódio, desgosto,angustia, decepção e nervosismo.
Ela estava mal. E como sempre fazia, recorreu a seu bloquinho.
- Eu estava certa! Mais do que certa. Ele mudou, eu presumi, eu senti, eu sabia.
Como pude me deixar enganar por aquele sorriso, como pude ser tão tola.
Não acredito no que ele fez. Como pode não levar em consideração nem ao menos nossa amizade.
Não entendi um pingo do que aqueles meninos disseram, mas entendi sobre o que falavam. Sobre mim.
Me ofendi, sim. Me ofendi muito, embora não saiba o que eles queriam com aquilo, sei de que eles riam .Riam de mim.
Sabe, eu não vou embora. Não vou, ou pelo menos não por causa disso.
Aproveitarei minha viagem, estar na França é um grande presente.
Visitarei cada canto desse lugar, conhecerei cada coisa.
Voltarei apenas quando as minhas férias acabarem.
E dele ? Apenas quero saber a finalidade de seus amigos terem dito tais coisas e o porque de não mover nem um másculo para para me defender. Pois estas questões me intrigam em demasia.
Confesso, eu o amo, mas isso me machucou muito. Demais.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Juliane e Collyn (19)
A noite caiu e o monumento começou a brilhar imponente, já era um pouco tarde, collyn já devia ter terminado todas as suas aulas faz tempo.
Ju estava confusa, estava certa de que teria uma conversa séria com ele, para que se resolvesse tudo.
A menina andou novamente pelas ruas de Paris, agora já parecia conhece-las como se vivesse sempre ali, foi para seu hotel. Lá, ela escreveu uma mensagem de texto para collyn, pedindo que viesse para o seu hotel, para que pudessem conversar ' Hotel Chato Monet, Avenida Parvan 168, quarto 201.' disse na mensagem.
Collyn ja se preparava para dormir, parecia completamente esquecer do fato de Juliane estar ali, ao ver a mensagem de Ju ele se assustou um pouco.
- Como pude me esquecer! Como pude ?
- Idiota, idiota.
Resmungava para si, enquanto tirava seu pijama e vestia suas roupas enquanto catava suas chaves para sair.
Na porta do campus, fez sinal para um taxi que parou imediatamente, entrou e despejou o endereço do hotel de Ju estendendo lhe uma nota de 20 euros e falando 'Fique com o troco!' ,tudo em seu francês perfeitamente fluente.
Chegando, Collyn simplesmente saltou do banco do taxi, em direção as portas do Chato, parecia um maratonista em época de competição.
Sem ao menos se identificar na recepção, pegou o elevador e foi em direção ao quarto andar.
Não precisou andar muito, o quarto de ju era o 1º do corredor, ele bateu de leve, e murmurou 'Jú!'.
Ela abriu a porta do quarto e ele sorriu. A se ele soubesse que quando ele sorri Juliane não consegue falar nada sério, a não ser ficar com cara de boba e sorrir do que ele diz.
Pronto, aquele sorriso bastou para impedir qualquer ação que Ju planejara.
E ele, tambem não perguntou o que ela queria, o que colaborou para que ficasse calada. Como ela queria que ele perguntasse o que era, como ela queria. Mas ele não o fez.
Eles se olharam, riram brincaram mas nada demais conversaram .
Ju estava confusa, estava certa de que teria uma conversa séria com ele, para que se resolvesse tudo.
A menina andou novamente pelas ruas de Paris, agora já parecia conhece-las como se vivesse sempre ali, foi para seu hotel. Lá, ela escreveu uma mensagem de texto para collyn, pedindo que viesse para o seu hotel, para que pudessem conversar ' Hotel Chato Monet, Avenida Parvan 168, quarto 201.' disse na mensagem.
Collyn ja se preparava para dormir, parecia completamente esquecer do fato de Juliane estar ali, ao ver a mensagem de Ju ele se assustou um pouco.
- Como pude me esquecer! Como pude ?
- Idiota, idiota.
Resmungava para si, enquanto tirava seu pijama e vestia suas roupas enquanto catava suas chaves para sair.
Na porta do campus, fez sinal para um taxi que parou imediatamente, entrou e despejou o endereço do hotel de Ju estendendo lhe uma nota de 20 euros e falando 'Fique com o troco!' ,tudo em seu francês perfeitamente fluente.
Chegando, Collyn simplesmente saltou do banco do taxi, em direção as portas do Chato, parecia um maratonista em época de competição.
Sem ao menos se identificar na recepção, pegou o elevador e foi em direção ao quarto andar.
Não precisou andar muito, o quarto de ju era o 1º do corredor, ele bateu de leve, e murmurou 'Jú!'.
Ela abriu a porta do quarto e ele sorriu. A se ele soubesse que quando ele sorri Juliane não consegue falar nada sério, a não ser ficar com cara de boba e sorrir do que ele diz.
Pronto, aquele sorriso bastou para impedir qualquer ação que Ju planejara.
E ele, tambem não perguntou o que ela queria, o que colaborou para que ficasse calada. Como ela queria que ele perguntasse o que era, como ela queria. Mas ele não o fez.
Eles se olharam, riram brincaram mas nada demais conversaram .
domingo, 26 de dezembro de 2010
Juliane e Collyn (18)
Collyn se virou e sumiu por entre a multidão, sem ao menos perceber que do rosto de Ju escorria uma lágrima.
Muitos podem dizer que ela estava apenas sendo dramática demais, ou apenas estava feliz em reve-lo .
Mas na verdade, a menina suspeitava, que embora não parecesse em geral, pequenos detalhes que nunca aconteceriam a uns meses a traz a faziam refletir sobre o fato daquele sentimento que ele antes sentia por ela, ter mudado.
Bom, talvez não fosse apenas coisa da cabeça dela, mas ela preferiu achar que sim.
Limpou a lágrima do rosto com as costas de sua mãe e seguiu em direção a saída do colégio.
-Vou passar um tempo por ai pata espairecer. Pensou consigo.
E seguiu pelas ruas de Paris apreciando tudo e todos a sua volta.
Por uns momentos conseguiu esquecer, mas a cada casal apaixonado com que se deparava, lembrava- de como era quando ela estava assim com Collyn.
A menina perambulou por diversos pontos da frança, mas maior parte do tempo, Ju, passou em um banco, num vasto jardim com tons pastéis, admirando a torre Eiffel.
Ela puxou um bloquinho, o qual carregava sempre consigo e começou a escrever, ela sempre o fazia quando estava explodindo em sentimentos ou confusa com algo, e por mais incrível que pareça, isso a fazia se sentir melhor.
Cá estou, Paris-França, a pouquíssima distancia de meu amor, comparada a imensidão da antes distancia do Atlântico.
Estou perto, mas estou longe. Como explicar isso ?
A distancia parece ter desgastado tanto nossos sentimentos, que quando estamos juntos, já nem parecem os mesmos.
O que antes seria, 'Faço de tudo para continuar com você', me parece hoje ser, 'Espere eu fazer tudo que tenho que fazer, depois eu falo com você'.
Algo estranho, mas meio que conclui, pela estranha reação dele em me ver aqui, atravessei o ATLÂNTICO, passei horas em um avião, e me parece que ele simplesmente ignorou tudo isso.
Sim, eu sei que ele tem as prioridades a fazer, mas não custava nada dar um pouco mais de atenção.
Fazia tanto tempo que não nos víamos, digamos que não foi muito legal, falar 'Tenho que ir', virar de costas, e nem se quer citar a hora que voltaria, se voltaria, e ou quando poderia me ver, já que tão ocupado estava, ou apenas dar um tchau decente.
Eu fico pensando, 'São detalhes tão pequenos' , mas juntos, formam algo grande, e que eu percebi, e sim, só eu do jeito que conheço-o perceberia, ninguém mais.
Algumas coisas que ela escrevia, podiam não ter sentido, mas não importava para ela, ninguém nunca leria .
Muitos podem dizer que ela estava apenas sendo dramática demais, ou apenas estava feliz em reve-lo .
Mas na verdade, a menina suspeitava, que embora não parecesse em geral, pequenos detalhes que nunca aconteceriam a uns meses a traz a faziam refletir sobre o fato daquele sentimento que ele antes sentia por ela, ter mudado.
Bom, talvez não fosse apenas coisa da cabeça dela, mas ela preferiu achar que sim.
Limpou a lágrima do rosto com as costas de sua mãe e seguiu em direção a saída do colégio.
-Vou passar um tempo por ai pata espairecer. Pensou consigo.
E seguiu pelas ruas de Paris apreciando tudo e todos a sua volta.
Por uns momentos conseguiu esquecer, mas a cada casal apaixonado com que se deparava, lembrava- de como era quando ela estava assim com Collyn.
A menina perambulou por diversos pontos da frança, mas maior parte do tempo, Ju, passou em um banco, num vasto jardim com tons pastéis, admirando a torre Eiffel.
Ela puxou um bloquinho, o qual carregava sempre consigo e começou a escrever, ela sempre o fazia quando estava explodindo em sentimentos ou confusa com algo, e por mais incrível que pareça, isso a fazia se sentir melhor.
Cá estou, Paris-França, a pouquíssima distancia de meu amor, comparada a imensidão da antes distancia do Atlântico.
Estou perto, mas estou longe. Como explicar isso ?
A distancia parece ter desgastado tanto nossos sentimentos, que quando estamos juntos, já nem parecem os mesmos.
O que antes seria, 'Faço de tudo para continuar com você', me parece hoje ser, 'Espere eu fazer tudo que tenho que fazer, depois eu falo com você'.
Algo estranho, mas meio que conclui, pela estranha reação dele em me ver aqui, atravessei o ATLÂNTICO, passei horas em um avião, e me parece que ele simplesmente ignorou tudo isso.
Sim, eu sei que ele tem as prioridades a fazer, mas não custava nada dar um pouco mais de atenção.
Fazia tanto tempo que não nos víamos, digamos que não foi muito legal, falar 'Tenho que ir', virar de costas, e nem se quer citar a hora que voltaria, se voltaria, e ou quando poderia me ver, já que tão ocupado estava, ou apenas dar um tchau decente.
Eu fico pensando, 'São detalhes tão pequenos' , mas juntos, formam algo grande, e que eu percebi, e sim, só eu do jeito que conheço-o perceberia, ninguém mais.
Algumas coisas que ela escrevia, podiam não ter sentido, mas não importava para ela, ninguém nunca leria .
sábado, 25 de dezembro de 2010
Para Refletir.
Fim de ano, natal e ano novo. Tempo de refletir sobre as coisas que ocorreram durante o ano.
Hora de separar tudo o que aconteceu de bom e de ruim, e levar ambos para o próximo ano como ensinamento.
Certas coisas, acontecem na nossa vida para que nos aprendamos a viver com mais consciência, mais noção das coisas, aprendermos o que é certo e o que é errado, revisarmos nossas amizades e percebermos quem realmente valhe a pena ficar do nosso lado.
sábado, 11 de dezembro de 2010
Juliane e Collyn (17)
A espera parecia ser interminavel para julli que estava ali a apenas 20 minutos olhando para porta da sala de collyn pensando se entrava ou não.
- A, não vou entrar.. vou acabar atrapalhando a aula. Pensou ela.
E logo se dispos a perambular pela escola em busca de alguem que pudesse lhe informar que horas aquela aula acabaria.
Pois bem, não encontrou ninguem, pareciam todos estarem entocados naquelas inumeras salas daquele imenso colégio. Decidiu então voltar a porta da sala que mais lhe interessava, e a unica certeza que tinha era que era a sala de collyn, pelo que ele lhe disse uma vez "Turma 108 5° andar".
Ao chegar, apos subir alguns lances de escada, soou um alarme estrondoso ; todas as portas de corredor se abriram ao mesmo tempo e uma enxurrada de alunos saiu.
Collyn foi um dos ultimos a sair de sua sala . Ao se deparar com juliane ficou perplexo.
não imaginava ela naquele lugar, naquele dia, naquela hora, ali.
- Não vai falar nada não, seu bobo ? Disse juliane um tanto inonica
Collyn não disse nada, não respondeu. A unica atitude que conseguiu tomar foi agarra la e tascar lhe um beijo interminável.
- Quero respirar! Exclamou ela brincando.
- Sua boba, como você me aparece assim sem avisar?
- Eu queria te fazer uma surpresa. Não gostou ? tudo bem vou embora.
- Não não, é claro que gostei. Disse segurando ela pela mão para que não fosse
- A, pensei.
- Hey. Te amo. Para tá ?
- OK, ok.
Dessa vez ela o agarrou e o beijou.
-Mais quanto tempo né . Disse com a mão no ombro dele enquanto olhava em seus olhos .
- É.
Os dois pareciam ignorar a multidão em volta.
E ele a beijou novamente.
- Tenho que ir, a minha próxima aula começa daqui a 2 minutos.
- Vá, não quero atrapalhar. Disse com uma carinha triste, de quem queria dizer exatamente o contrário.
° Gente, desculpe qualquer erro ou algo vago nesse post. Eu tinha escrito tudo, mas o pc desligou e o blog deu erro e não salvou metade dele. Uma pena, estava muito melhor que isto. Fiquei triste. Espero a compreensão de todos. Beijos Dani.
- A, não vou entrar.. vou acabar atrapalhando a aula. Pensou ela.
E logo se dispos a perambular pela escola em busca de alguem que pudesse lhe informar que horas aquela aula acabaria.
Pois bem, não encontrou ninguem, pareciam todos estarem entocados naquelas inumeras salas daquele imenso colégio. Decidiu então voltar a porta da sala que mais lhe interessava, e a unica certeza que tinha era que era a sala de collyn, pelo que ele lhe disse uma vez "Turma 108 5° andar".
Ao chegar, apos subir alguns lances de escada, soou um alarme estrondoso ; todas as portas de corredor se abriram ao mesmo tempo e uma enxurrada de alunos saiu.
Collyn foi um dos ultimos a sair de sua sala . Ao se deparar com juliane ficou perplexo.
não imaginava ela naquele lugar, naquele dia, naquela hora, ali.
- Não vai falar nada não, seu bobo ? Disse juliane um tanto inonica
Collyn não disse nada, não respondeu. A unica atitude que conseguiu tomar foi agarra la e tascar lhe um beijo interminável.
- Quero respirar! Exclamou ela brincando.
- Sua boba, como você me aparece assim sem avisar?
- Eu queria te fazer uma surpresa. Não gostou ? tudo bem vou embora.
- Não não, é claro que gostei. Disse segurando ela pela mão para que não fosse
- A, pensei.
- Hey. Te amo. Para tá ?
- OK, ok.
Dessa vez ela o agarrou e o beijou.
-Mais quanto tempo né . Disse com a mão no ombro dele enquanto olhava em seus olhos .
- É.
Os dois pareciam ignorar a multidão em volta.
E ele a beijou novamente.
- Tenho que ir, a minha próxima aula começa daqui a 2 minutos.
- Vá, não quero atrapalhar. Disse com uma carinha triste, de quem queria dizer exatamente o contrário.
° Gente, desculpe qualquer erro ou algo vago nesse post. Eu tinha escrito tudo, mas o pc desligou e o blog deu erro e não salvou metade dele. Uma pena, estava muito melhor que isto. Fiquei triste. Espero a compreensão de todos. Beijos Dani.
Juliane e Collyn (16)
Saindo do aeroporto, Juliane se depara com a magnífica paisagem da França, nunca tinha visto nada parecido, a menina estava realmente admirada.
Um sol ameno, combinado com um frio suave; nas arvores um tom pastel; folhas secas predominavam espalhadas pelo chão; um violinista tocando em plena praça acompanhado de uma moça muito bonita cantando; uma estrutura de metal trançado imponente marcava presença no ambiente .
- A torrei Eiffel. Suspirou a menina .
Tenho que encontrar a escola de Collyn, pensou com ela, tirando um pedacinho de papel com um endereço anotado em caneta verde, cor preferida de ambos.
Caminho até a avenida, fez sinal e um táxi imediatamente parou.
- Je vous remercie. disse uma das poucas frases que sabia em francês.
-Obrigada senhor .
- à où? disse o taxista
- Para onde ?
Deduziu que eles estivesse perguntando para onde iriam, e estendeu-lhe o papel com o endereço.
-Je ne parle pas bien français. Ela adiantou antes que o senhor puxasse assunto, algo típico em taxistas.
Seguiram viagem calados, em meio apenas ao suspiros de Ju maravilhada com o que via através das janelas fumê.
O taxi parou
- C'est ici. Disse o senhor.
- É aqui.
Ela olhou para o taxímetro e lhe estendeu a quantia marcada.
Juliane soltou do taxi se deparando com a magnífica estrutura do colégio libert.
Um sol ameno, combinado com um frio suave; nas arvores um tom pastel; folhas secas predominavam espalhadas pelo chão; um violinista tocando em plena praça acompanhado de uma moça muito bonita cantando; uma estrutura de metal trançado imponente marcava presença no ambiente .
- A torrei Eiffel. Suspirou a menina .
Tenho que encontrar a escola de Collyn, pensou com ela, tirando um pedacinho de papel com um endereço anotado em caneta verde, cor preferida de ambos.
Caminho até a avenida, fez sinal e um táxi imediatamente parou.
- Je vous remercie. disse uma das poucas frases que sabia em francês.
-Obrigada senhor .
- à où? disse o taxista
- Para onde ?
Deduziu que eles estivesse perguntando para onde iriam, e estendeu-lhe o papel com o endereço.
-Je ne parle pas bien français. Ela adiantou antes que o senhor puxasse assunto, algo típico em taxistas.
Seguiram viagem calados, em meio apenas ao suspiros de Ju maravilhada com o que via através das janelas fumê.
O taxi parou
- C'est ici. Disse o senhor.
- É aqui.
Ela olhou para o taxímetro e lhe estendeu a quantia marcada.
Juliane soltou do taxi se deparando com a magnífica estrutura do colégio libert.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Juliane e Collyn (15)
Julliane estava tão empolgada com a viagem, que nem se quer abriu seu email, como sempre fazia todos os dias desde que collyn foi para França.
Nos dois dias que se passaram, Collyn permaneceu extremamente preocupado com a falta do retorno a suas mensagens.Enquanto Ju apenas contava as horas para ve-lo.
No dia da viagem, a mãe dela a levou até o aeroporto, e lá lhe deu seu presente de aniversário adiantado, ja que não a veria no dia. O presente ? Um lindo celular verde limão com internet .
A menina nada boba logo percebeu as intenções da mãe
- Ah, muito espertinha a senhora em. Disse fazendo cara de " Te peguei criminosa".
- Eu ? A mãe se fez de sonsa.
- Você acha que eu não sei que é apenas para eu realmente não ter motivos para não deixar de cumprir minha promessa e me monitorar 24h . Disse rindo
-É. Confesso, você me pegou. Ri de volta a mãe.
ULTIMA CHAMADA VÔO 1432 AIR FRANCE.
- AAAAAAAAAAH. é o meu vôo. Tenho que ir.
- Vai vai. se não vai perder a viagem.
A mãe lhe deu um beijo na testa e ju saiu correndo em direção ao portão de embarque.
- Te amo mãe. Disse antes de começar a correr.
Ju nunca tinha entrado num avião antes. Para ela foi uma experiência de terror, mas valia a pena a julgar pelo que viria em seguida. Ao decolar, a pressão nos ouvidos; na metade da viagem, turbulencias intermináveis; ao pousar, o sossego .
Nos dois dias que se passaram, Collyn permaneceu extremamente preocupado com a falta do retorno a suas mensagens.Enquanto Ju apenas contava as horas para ve-lo.
No dia da viagem, a mãe dela a levou até o aeroporto, e lá lhe deu seu presente de aniversário adiantado, ja que não a veria no dia. O presente ? Um lindo celular verde limão com internet .
A menina nada boba logo percebeu as intenções da mãe
- Ah, muito espertinha a senhora em. Disse fazendo cara de " Te peguei criminosa".
- Eu ? A mãe se fez de sonsa.
- Você acha que eu não sei que é apenas para eu realmente não ter motivos para não deixar de cumprir minha promessa e me monitorar 24h . Disse rindo
-É. Confesso, você me pegou. Ri de volta a mãe.
ULTIMA CHAMADA VÔO 1432 AIR FRANCE.
- AAAAAAAAAAH. é o meu vôo. Tenho que ir.
- Vai vai. se não vai perder a viagem.
A mãe lhe deu um beijo na testa e ju saiu correndo em direção ao portão de embarque.
- Te amo mãe. Disse antes de começar a correr.
Ju nunca tinha entrado num avião antes. Para ela foi uma experiência de terror, mas valia a pena a julgar pelo que viria em seguida. Ao decolar, a pressão nos ouvidos; na metade da viagem, turbulencias intermináveis; ao pousar, o sossego .
sábado, 27 de novembro de 2010
Welcome dear readers Americans.
Bom, andei vendo que tenho alguns leitores dos EUA. Mais que honra. rs
Welcome dear readers Americans.I hope you enjoyed this blog.
Anything you do not get to understand, ask away. I will answer with great pleasure.Kisses
I submit to you a good site for translation.
http://translate.google.com/#
Translate
Bem-vindos caros leitores americanos.
Espero que tenham gostado deste blog.
Qualquer coisa que vocês não consigam entender, perguntem. Vou responder com muito prazer.Beijos.
Welcome dear readers Americans.I hope you enjoyed this blog.
Anything you do not get to understand, ask away. I will answer with great pleasure.Kisses
I submit to you a good site for translation.
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Bem-vindos caros leitores americanos.
Espero que tenham gostado deste blog.
Qualquer coisa que vocês não consigam entender, perguntem. Vou responder com muito prazer.Beijos.
Juliane e Collyn (14)
Enquanto isso, na frança.
Collyn lê a mensagem de ju, não a entende muito bem, nunca imaginaria que ela realmente viria, e muito menos que viria tão breve ao seu encontro.
responde a mensagem ainda sem entender.
Para : Julliane.Stvens @email.com
De : Collyn_Nunez@email.com
Meu amor, pensei que estivesse bem. Pelas outras mensagens que me mandara parecia tanto.
Confesso que também sofro longe de você, mas prefiro acreditar que não.
Não entendi ao certo o que quis dizer. Você virá me ver. é isso ?
Beijos minha linda Te amo .Saudades. Colly
Collyn lê a mensagem de ju, não a entende muito bem, nunca imaginaria que ela realmente viria, e muito menos que viria tão breve ao seu encontro.
responde a mensagem ainda sem entender.
Para : Julliane.Stvens @email.com
De : Collyn_Nunez@email.com
Meu amor, pensei que estivesse bem. Pelas outras mensagens que me mandara parecia tanto.
Confesso que também sofro longe de você, mas prefiro acreditar que não.
Não entendi ao certo o que quis dizer. Você virá me ver. é isso ?
Beijos minha linda Te amo .Saudades. Colly
Juliane e Collyn (13)
As passagens chegaram no dia seguinte, eram para véspera do aniversário de Ju, que ao ver o envelope com inúmeros selos de URGENTE colados, e o remetente Robert Stvens saltitou de alegria, não imaginava que o pai seria tão rápido, nem ao menos tinha falado com sua mãe ainda.
Julliane pediu para mãe com o mesmo jeitinho que criança pede docê de vitrine, com aquela carinha pidona olhando para ela, a mãe certamente não pode recusar.
-Deixa vai mãe . Disse com os olhos azuis cintilando e virando o rostinho de lado.
-Tudo bem, tudo bem. Eu deixo, mas vai ter que me ligar todos os dia.Ouviu ?
-Claro mamãe, claro. Disse não se contendo em alegria.
- Vou arrumar minha mala.
- Mas é só daqui a 2 dias menina.
-AAH mãe, mas ja fica logo tudo pronto. Disse Ju entrando no quarto.
Colocou sua mala rosa em cima da cama e começou a despejar seu armário dentro dela.
No fim do dia, a mala estava estufada, fechada e pronta e as poucas roupas de ju que não estavam na mala, estavam em cima da cama, dobradas e separadas em conjunto, um para cada dia que faltava, e mais um para o dia da viajem.
Mãe de julliane entra no quarto.
- Para que levar tanta roupa menina ? vai ficar quantos anos lá ? . Ela ri.
- Ha, nunca se sabe mamãe. sorri de volta.
Julliane pediu para mãe com o mesmo jeitinho que criança pede docê de vitrine, com aquela carinha pidona olhando para ela, a mãe certamente não pode recusar.
-Deixa vai mãe . Disse com os olhos azuis cintilando e virando o rostinho de lado.
-Tudo bem, tudo bem. Eu deixo, mas vai ter que me ligar todos os dia.Ouviu ?
-Claro mamãe, claro. Disse não se contendo em alegria.
- Vou arrumar minha mala.
- Mas é só daqui a 2 dias menina.
-AAH mãe, mas ja fica logo tudo pronto. Disse Ju entrando no quarto.
Colocou sua mala rosa em cima da cama e começou a despejar seu armário dentro dela.
No fim do dia, a mala estava estufada, fechada e pronta e as poucas roupas de ju que não estavam na mala, estavam em cima da cama, dobradas e separadas em conjunto, um para cada dia que faltava, e mais um para o dia da viajem.
Mãe de julliane entra no quarto.
- Para que levar tanta roupa menina ? vai ficar quantos anos lá ? . Ela ri.
- Ha, nunca se sabe mamãe. sorri de volta.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Juliane e Collyn (12)
Bom, um certa oportunidade parecia cair do céu. O aniversário de Julliane se aproximava e sempre ganhava um super presente do seu pai a cada ano. E esse ano ela pediria a ele uma viagem para frança.
Seria o maior e melhor presente da sua vida, conhecer a frança e ver collyn.
As vésperas do aniversário de ju, o pai dela liga.
- Minha linda, bom dia.!
- Bom dia papai.
- E ai como vai ?
- Ah pai. Vou levando né.
- Porque minha querida ?
- Eu queria muito ver o collyn, mas ele está estudando na frança.
- Ah, não seja por isso. Como esta perto do seu aniversário, meu presente para você será uma viagem para frança.
Ju saltita em seus pulinhos de alegria.
- Muito OBRIGADA. papai.eu te amo. disse ju, que não se continha de tanta felicidade.
- Que nada querida, eu adoro te ver feliz. O minimo que eu posso fazer por você é isso.
- Mesmo assim, muito obrigada !
- Filha, tenho que desligar. Mando as passagens por correio.
- Tchau papai.
O pai de Julliane era muito ocupado, nunca foi um pai presente, mas sempre nas oportunidades que tinha, tentava embaçar sua ausência em presentes e passeios.Embora julliane preferisse mil vezes a presença do pai, esse caso era diferente.
Seria o maior e melhor presente da sua vida, conhecer a frança e ver collyn.
As vésperas do aniversário de ju, o pai dela liga.
- Minha linda, bom dia.!
- Bom dia papai.
- E ai como vai ?
- Ah pai. Vou levando né.
- Porque minha querida ?
- Eu queria muito ver o collyn, mas ele está estudando na frança.
- Ah, não seja por isso. Como esta perto do seu aniversário, meu presente para você será uma viagem para frança.
Ju saltita em seus pulinhos de alegria.
- Muito OBRIGADA. papai.eu te amo. disse ju, que não se continha de tanta felicidade.
- Que nada querida, eu adoro te ver feliz. O minimo que eu posso fazer por você é isso.
- Mesmo assim, muito obrigada !
- Filha, tenho que desligar. Mando as passagens por correio.
- Tchau papai.
O pai de Julliane era muito ocupado, nunca foi um pai presente, mas sempre nas oportunidades que tinha, tentava embaçar sua ausência em presentes e passeios.Embora julliane preferisse mil vezes a presença do pai, esse caso era diferente.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Mohamed, vá e seja feliz.
Embora todos queiramos pedir para que fique, nunca se deve pedir para que um passarinho permaneça no ninho para sempre e e deixe de voar.
Esperamos que você tenha tomado a decisão certa, e que nunca se esqueça de nos quando chegar ao topo das nuvens.
Você fará falta, quer dizer que não esqueceremos de você.
Vôe passarinho. Vôe para um lugar melhor.
Embora todos queiramos pedir para que fique, nunca se deve pedir para que um passarinho permaneça no ninho para sempre e e deixe de voar.
Esperamos que você tenha tomado a decisão certa, e que nunca se esqueça de nos quando chegar ao topo das nuvens.
Você fará falta, quer dizer que não esqueceremos de você.
Vôe passarinho. Vôe para um lugar melhor.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Relatos de uma apaixonada
Sabe, eu sei que um dia você me amou, embora não pareça mais.
Eu continuo te amando, e transparecendo meu amor, mas você parece não ver.
Queria que você continuasse olhando para mim do mesmo jeito que olhava de inicio, quando nos conhecemos e você simplesmente se declarou para mim. Queria possuir a coragem de te falar um eu te amo face a face, olho a olho, não tenho-a pois toda vez que penso em dizer algo acontece.
Queria que o tempo parasse no ultimo dia que nos nos vimos e você veio até mim, e não eu fui atrás de você.
Queria que aquele dia se repetisse para sempre. Pois aquele dia foi simples, mas sinceramente perfeito.
Ou até mesmo queria que o tempo parasse no dia do nosso primeiro beijo, quando nos dois estávamos mais confusos e certos do que nunca, a conversa não morria e a amizade era uma grande fortaleza.
Queria que tudo continuasse do jeito que eu quero mas não sou dona do destino, aquele que nos juntou não sei porque e te distanciou de mim quando eu comecei realmente a ter certeza que te amava.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Eu vivo me perguntando 'por que as pessoas mudam '.
Tem pessoas que mudam completamente a ponto de se tornarem quase reconhecíveis.
Cheguei a uma conclusão, por experiência própria em conviver com essas mudanças em amigos .
O tempo e a distancia são os grandes culpados pelas mudanças.
Tem pessoas que mudam completamente a ponto de se tornarem quase reconhecíveis.
Cheguei a uma conclusão, por experiência própria em conviver com essas mudanças em amigos .
Certas pessoas o tempo concerta. Certas pessoas o tempo estraga.
Certas pessoas o tempo melhora. Certas pessoas o tempo piora.
Com o tempo o amor vem. Com o tempo o amor vai.
Com o tempo o amor aumenta . Com o tempo o amor diminui e se esvai.
Com a distancia o amor enfraquece. Com a proximidade fortalece.
O tempo e a distancia são os grandes culpados pelas mudanças.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Juliane e Collyn (11)
Ju não se contem ao ler o email, mesmo prometendo nunca ceder ao pranto e se fazendo de forte o tempo todo, ela pôs se a chorar em frente a tela do computador, tela a qual observava a todo segundo esperando as respostas de collyn a suas mensagens.Nesse momento collyn, se sente extremamente mal, sem se quer imaginar o que ocorre com ju, ele não tem a mínima idéia do porque estar assim.
Após um certo tempo, as lágrimas de Julliane cessão, ela enxuga suas bochechas, e começa a responder o Email de Colly.
De uma forma quase que inexplicavel, ao primeiro toque de ju em seu teclado, o mal estar de collyn vai embora, dando lugar a uma felicidade mensurável.
Para : Collyn_Nunez@email.com
De : Julliane.Stvens @email.com
Não dá mais, tento me fazer de forte, mas não sou tanto assim .
Esse tempo todo que estive longe de você me fiz acreditar que não sentia saudade.
Mentira, eu estava apenas me enganando. Ao ver sua mensagem não me contive, confesso, chorei .
Sabe, a unica solução que vejo nesse momento é acabar com a saudade e reencontrar minha felicidade.
Não sei como nem quando, mas vou ter ver em breve.
beijos meu lindo. Eu te amo.
Após um certo tempo, as lágrimas de Julliane cessão, ela enxuga suas bochechas, e começa a responder o Email de Colly.
De uma forma quase que inexplicavel, ao primeiro toque de ju em seu teclado, o mal estar de collyn vai embora, dando lugar a uma felicidade mensurável.
Para : Collyn_Nunez@email.com
De : Julliane.Stvens @email.com
Não dá mais, tento me fazer de forte, mas não sou tanto assim .
Esse tempo todo que estive longe de você me fiz acreditar que não sentia saudade.
Mentira, eu estava apenas me enganando. Ao ver sua mensagem não me contive, confesso, chorei .
Sabe, a unica solução que vejo nesse momento é acabar com a saudade e reencontrar minha felicidade.
Não sei como nem quando, mas vou ter ver em breve.
beijos meu lindo. Eu te amo.
sábado, 6 de novembro de 2010
Juliane e Collyn (10)
Ao ver a linda mensagem de Ju, Collyn rapidamente .
´Para : Julliane.Stvens @email.com
De : Collyn_Nunez@email.com
A todo dia, a todo momento, a toda coisa que faço penso em ti.
Não ah como não lembrar de você, até hoje, mesmo depois de tanto tempo, ainda te procuro pelas manhãs quando vou tomar café.
Sinto falta do seu tilintar na chícara e acabei por adquiri essa mania.
Pego a nossa foto daquele dia no parque e olho todos os dias, além de levar uma foto sua sempre comigo.
Para mim também é como se você estivesse aqui comigo.
Eu te amo. Colly
´Para : Julliane.Stvens @email.com
De : Collyn_Nunez@email.com
A todo dia, a todo momento, a toda coisa que faço penso em ti.
Não ah como não lembrar de você, até hoje, mesmo depois de tanto tempo, ainda te procuro pelas manhãs quando vou tomar café.
Sinto falta do seu tilintar na chícara e acabei por adquiri essa mania.
Pego a nossa foto daquele dia no parque e olho todos os dias, além de levar uma foto sua sempre comigo.
Para mim também é como se você estivesse aqui comigo.
Eu te amo. Colly
Juliane e Collyn (9)
´Para : Collyn_Nunez@email.com
De : Julliane.Stvens @email.com
Toda vez que eu penso em você meu dia fica mais feliz.
Sabe, é porque eu só lembro dos momentos bons, como aquele dia no parque e o dia que você me pediu em namoro, e não na despedida. E isso faz com que eu me alegre completamente.
Então, para não cair na tristeza, eu penso todos os dias em você, eu esqueço da saudade, leio meus textos do diário, e é como se você ainda estivesse aqui comigo.
Não sei se você faz, o mesmo, ou se está triste, mas prefiro achar que faz e que está feliz.
Sabe, nenhuma vez chorei de saudade, pois eu te amo tanto que você esta em mim, está em meu coração
E mesmo que esteja do outro lado do mundo, sinto que você aqui ao meu lado .
Te amo, Ju.
De : Julliane.Stvens @email.com
Toda vez que eu penso em você meu dia fica mais feliz.
Sabe, é porque eu só lembro dos momentos bons, como aquele dia no parque e o dia que você me pediu em namoro, e não na despedida. E isso faz com que eu me alegre completamente.
Então, para não cair na tristeza, eu penso todos os dias em você, eu esqueço da saudade, leio meus textos do diário, e é como se você ainda estivesse aqui comigo.
Não sei se você faz, o mesmo, ou se está triste, mas prefiro achar que faz e que está feliz.
Sabe, nenhuma vez chorei de saudade, pois eu te amo tanto que você esta em mim, está em meu coração
E mesmo que esteja do outro lado do mundo, sinto que você aqui ao meu lado .
Te amo, Ju.
Juliane e Collyn (8)
Ao ver a torre Eiffel da janela do avião Collyn sentiu um conforto meio que inexplicável .
Julli tinha razão, o grande sonho dele não havia morrido. E ao realiza-lo, amenizou a sua dor da distancia.
Ao chegar no aeroporto foi muito bem recebido pelo comitê de colégio de artes.
- Bienvenue à la France. J'espère que le Collège Liberté est à votre goût.
(Traduzindo - Seja bem vindo a França . Espero que o Colégio Liberte seja de seu agrado .)
Collyn não estava com um humor tão ruim, uma petala de felicidade desabrochava na tristeza por estar longe de Ju.
- Obrigada. Disse a moça com um sorriso quase verdadeiro.
-Vamos, o ônibus do colégio os espera. Disse aos mais novos artistas do Liberte .
Colly subiu ao ônibus com a mesma empolgação que new armstrong deu o 1° passo do homem na lua.
Por certos segundos esquecendo da tristeza .
Antes de chegar no colégio, o motorista fez questão de passar por quase todos os pontos turístico da França.
O que com certeza, agradou Collyn ao máximo.
Ao chegarem, os estudantes se depararam com o colégio, que mais parecia uma obra de arte, uma mistura de várias culturas diferentes. Colunas romanas, umas releituras de gargulas, grandes pinturas nas paredes, um colorido extremamente agradável e inspirador.
Passaram se alguns meses, Collyn a cada dia aprendia um pouco mais, mas nem de longe estava proximo do final do curso.
Julli tinha razão, o grande sonho dele não havia morrido. E ao realiza-lo, amenizou a sua dor da distancia.
Ao chegar no aeroporto foi muito bem recebido pelo comitê de colégio de artes.
- Bienvenue à la France. J'espère que le Collège Liberté est à votre goût.
(Traduzindo - Seja bem vindo a França . Espero que o Colégio Liberte seja de seu agrado .)
Collyn não estava com um humor tão ruim, uma petala de felicidade desabrochava na tristeza por estar longe de Ju.
- Obrigada. Disse a moça com um sorriso quase verdadeiro.
-Vamos, o ônibus do colégio os espera. Disse aos mais novos artistas do Liberte .
Colly subiu ao ônibus com a mesma empolgação que new armstrong deu o 1° passo do homem na lua.
Por certos segundos esquecendo da tristeza .
Antes de chegar no colégio, o motorista fez questão de passar por quase todos os pontos turístico da França.
O que com certeza, agradou Collyn ao máximo.
Ao chegarem, os estudantes se depararam com o colégio, que mais parecia uma obra de arte, uma mistura de várias culturas diferentes. Colunas romanas, umas releituras de gargulas, grandes pinturas nas paredes, um colorido extremamente agradável e inspirador.
Passaram se alguns meses, Collyn a cada dia aprendia um pouco mais, mas nem de longe estava proximo do final do curso.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Mentiras, mentiras e falsidade.
Me pergunto como uma pessoa pode conseguir mentir a ponto de enganar quase todos a sua volta .
Como pode ter o tamanho cinismo de negar suas mentiras mesmo quando descobertas.
Como conseguir contar uma história de vários jeitos, e ainda fazer com que as pessoas acreditem.
E como pode ter coragem de falar na cara tudo o que fez depois de desmascarada.
Pessoas assim não se pode confiar, pessoas assim ainda não cresceram.
A infantilidade nelas prevalece ao extremo, como se nunca tivessem deixado de ser criança.
Temos que tomar cuidado com essas pessoas, pois elas se enrolam em sua falsidade fazendo até o mehor amigo acreditar em suas mentiras.
Como pode ter o tamanho cinismo de negar suas mentiras mesmo quando descobertas.
Como conseguir contar uma história de vários jeitos, e ainda fazer com que as pessoas acreditem.
E como pode ter coragem de falar na cara tudo o que fez depois de desmascarada.
Pessoas assim não se pode confiar, pessoas assim ainda não cresceram.
A infantilidade nelas prevalece ao extremo, como se nunca tivessem deixado de ser criança.
Temos que tomar cuidado com essas pessoas, pois elas se enrolam em sua falsidade fazendo até o mehor amigo acreditar em suas mentiras.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Juliane e Collyn (7)
Aeroporto internacional .
Julli olha para collyn com seus olhos repletos de tristeza e com suas bochechas que mais pareciam uma cachoeira de lágrimas .
- Você escolheu isso Julliane, VOCÊ.
Julli o abraça forte apertando seu rosto contra o peito de collyn, encharcando sua camisa de lágrimas.
- Sim escolhi, e escolhi o que é melhor para você porque eu te amo.
Ele passa a mão no rosto dela a procurando seus olhos, que ela não o deixava ver, passa a mão por sobre as lágrimas as enxugando, segura o rosto dela suavemente e depois faz com que olhe face a face e diz
-Não importa se eu estiver do outro lado do oceano ou na lua, eu sempre vou te amar do mesmo jeito.
- Eu te amo. Diz ela com os olhos que de azuis ja não tinham mais nada, pois o vermelho tomava conta.
As ela havia interrompido seu pranto por alguns momentos enquanto falava, mas logo pôs se a chorar novamente apertando collyn como um ursinho de pelúcia que iria ser tirado dos braços de uma criança .
Eles pareciam simplesmente ignorar todo o aeroporto a sua volta, e vice versa.
De fato é impressionante como as pessoas de hoje vivem tão apressadas e tão cegas para o mundo a sua volta que nem se quer notaram a existência do casal ali.
VÔO 1245 -PARIS FRANÇA ULTIMA CHAMADA.
Foi a unica coisa que prestaram atenção.
Collyn realmente parecia não querer ir, e apenas estar fazendo aquilo pelo bem de julli, para que ela não convivesse com a culpa enquanto Julliane parecia ja se arrepender de seu pedido.
Collyn passou a mão pelos cabelos castanhos dela e lhe enxugou as lágrimas novamente e lhe deu um beijo.
Se distanciaram um do outro enquanto ainda soltavam mãos ainda dadas. Quando collyn virou de costa, rolou uma lágrima em seu rosto, ele sabia, que tão cedo não veria julliane novamente.
A cada passo ele sofria um pouco mais, e sem olhar para traz entrou no avião.
Julli olha para collyn com seus olhos repletos de tristeza e com suas bochechas que mais pareciam uma cachoeira de lágrimas .
- Você escolheu isso Julliane, VOCÊ.
Julli o abraça forte apertando seu rosto contra o peito de collyn, encharcando sua camisa de lágrimas.
- Sim escolhi, e escolhi o que é melhor para você porque eu te amo.
Ele passa a mão no rosto dela a procurando seus olhos, que ela não o deixava ver, passa a mão por sobre as lágrimas as enxugando, segura o rosto dela suavemente e depois faz com que olhe face a face e diz
-Não importa se eu estiver do outro lado do oceano ou na lua, eu sempre vou te amar do mesmo jeito.
- Eu te amo. Diz ela com os olhos que de azuis ja não tinham mais nada, pois o vermelho tomava conta.
As ela havia interrompido seu pranto por alguns momentos enquanto falava, mas logo pôs se a chorar novamente apertando collyn como um ursinho de pelúcia que iria ser tirado dos braços de uma criança .
Eles pareciam simplesmente ignorar todo o aeroporto a sua volta, e vice versa.
De fato é impressionante como as pessoas de hoje vivem tão apressadas e tão cegas para o mundo a sua volta que nem se quer notaram a existência do casal ali.
VÔO 1245 -PARIS FRANÇA ULTIMA CHAMADA.
Foi a unica coisa que prestaram atenção.
Collyn realmente parecia não querer ir, e apenas estar fazendo aquilo pelo bem de julli, para que ela não convivesse com a culpa enquanto Julliane parecia ja se arrepender de seu pedido.
Collyn passou a mão pelos cabelos castanhos dela e lhe enxugou as lágrimas novamente e lhe deu um beijo.
Se distanciaram um do outro enquanto ainda soltavam mãos ainda dadas. Quando collyn virou de costa, rolou uma lágrima em seu rosto, ele sabia, que tão cedo não veria julliane novamente.
A cada passo ele sofria um pouco mais, e sem olhar para traz entrou no avião.
Juliane e Collyn (6)
Embora Juliane gostasse de tudo como estava, o que havia prometido esquecer, ainda a atormentava.
Quase todos os dias, que olhava no rosto de Collyn, não deixava de se lembrar de que ela era o único motivo dele estar ali, e não no frança desenvolvendo seu grande talento nas artes. E se sentia extremamente culpada por isso.
Juliane não conseguia pensar se quer um jeito de conciliar, os estudos de collyn com o namoro dos dois.
A não ser a remota a possibilidade de acompanha-lo na ida para frança.
Mas como seria possível. Ela se perguntava dia apos dia. E cada vez mais procurava um jeito qual quer, que fosse de poder se juntar a ele em sua busca pelo sucesso .
Então, ela la tomou a decisão mais difícil de sua vida, deixar Collyn seguir com os seus antigos planos e ficar a sua espera até que ele pudesse voltar .
Ela foi até a casa dele, colly estava no jardim. Ela correu e o abraçou ele a girou nos braços sorrindo sem perceber que o que ela tinha a lhe falar mudaria seu humor completamente.
Quando parou, percebeu uma ponta da tristeza nela.
- O que foi minha linda, o que lhe aflige ?
- Collyn, eu quero que você vá para França. Disse tentando parecer forte.
- Como ? Ele parecia não entender.
- Não aguento ser motivo do seu possível fracasso. O que você faz é lindo, o mundo merece ver, você merece se aprimorar e crescer
- Mas eu quero ficar com você. Eu escolhi ficar com você. Como pode não querer ?
- Não consigo conviver com a culpa, de te ver aqui comigo imaginando que você poderia ser muito mais que um artista de uma cidadezinha pequena como a nossa.
- Vá, que eu te espero aqui.Você ainda tem tempo de ir, a passagem de avião é para hoje. Quando tudo terminar você vai me entender.
Collyn um tanto desnorteado, faz suas malas e segue com julli para o aeroporto .
Então, ela la tomou a decisão mais difícil de sua vida, deixar Collyn seguir com os seus antigos planos e ficar a sua espera até que ele pudesse voltar .
Ela foi até a casa dele, colly estava no jardim. Ela correu e o abraçou ele a girou nos braços sorrindo sem perceber que o que ela tinha a lhe falar mudaria seu humor completamente.
Quando parou, percebeu uma ponta da tristeza nela.
- O que foi minha linda, o que lhe aflige ?
- Collyn, eu quero que você vá para França. Disse tentando parecer forte.
- Como ? Ele parecia não entender.
- Não aguento ser motivo do seu possível fracasso. O que você faz é lindo, o mundo merece ver, você merece se aprimorar e crescer
- Mas eu quero ficar com você. Eu escolhi ficar com você. Como pode não querer ?
- Não consigo conviver com a culpa, de te ver aqui comigo imaginando que você poderia ser muito mais que um artista de uma cidadezinha pequena como a nossa.
- Vá, que eu te espero aqui.Você ainda tem tempo de ir, a passagem de avião é para hoje. Quando tudo terminar você vai me entender.
Collyn um tanto desnorteado, faz suas malas e segue com julli para o aeroporto .
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Juliane e Collyn (5)
Depois disso, quando entravam na cafeteria de mãos dadas, pelas manhãs, o que as pessoas antes apenas suspeitavam, se tornou realmente verdade. Verdade que se confirmava com a troca de beijinhos e carinhos do casal durante o café.
Os dias que se seguiram foram de puro romance e muitas declarações.
Passeios no parque, idas ao cinema. Julliane e Collyn nunca saíram tanto, por sinal.
Julliane adorava escrever sobre os monentos que passava.
As flores estavam extremamente coloridas, as folhas extremamente verdes, o sol aparecia tímido por sob as nuvens, a brisa batia em nossas rostos, estávamos sentados em baixo de uma grande arvore cheia de flores lindas, e ao lado de um arbusto de jasmim que emanavam um aroma que prevalecia no ambiente. Eu me aconchegava nos braços de collyn enquanto observava os pássaros construindo seus ninhos e cantarolando acima de nossas cabeças. Por um bom tempo ficamos apenas hipnotizados, observando aquele mágico lugar.
Gostava de descrever o ambiente, para que pudesse lembrar exatamente do que aconteceu quando estava presente. Sobre um de seus passeios com Colly, elas escreveu:
Era uma tarde, e estava no parque com Collyn.
As flores estavam extremamente coloridas, as folhas extremamente verdes, o sol aparecia tímido por sob as nuvens, a brisa batia em nossas rostos, estávamos sentados em baixo de uma grande arvore cheia de flores lindas, e ao lado de um arbusto de jasmim que emanavam um aroma que prevalecia no ambiente. Eu me aconchegava nos braços de collyn enquanto observava os pássaros construindo seus ninhos e cantarolando acima de nossas cabeças. Por um bom tempo ficamos apenas hipnotizados, observando aquele mágico lugar.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
A vida é cheia de oportunidades, cabe a nos não desperdiça-las .
Mas e quando não sabemos como usa-las ?
Mesmo quando queremos aproveitar as chances que nos aparecem, as vezes em certas situações, não sabemos o que fazer ou dizer. Apenas ficamos olhando aquela oportunidade passar diante dos nossos olhos.
Sabe, com os erros nos aprendemos, então na próxima vez que não souber como agir, apenas fale, "Preciso falar com você" pois mesmo sem saber ao certo o que dirá, você já não vai ter desperdiçado mais uma chance.
Mas e quando não sabemos como usa-las ?
Mesmo quando queremos aproveitar as chances que nos aparecem, as vezes em certas situações, não sabemos o que fazer ou dizer. Apenas ficamos olhando aquela oportunidade passar diante dos nossos olhos.
Sabe, com os erros nos aprendemos, então na próxima vez que não souber como agir, apenas fale, "Preciso falar com você" pois mesmo sem saber ao certo o que dirá, você já não vai ter desperdiçado mais uma chance.
domingo, 24 de outubro de 2010
Quando nos menos esperamos,
o nosso mundo que já estava desabando cai de vez.
Vários problemas nos acontecem, mas nunca esperamos que nossa base, também vá rachar .
Impossível descrever o que sentimos quando isso acontece,
nos ficamos em pequenos pedacinhos que para serem colados
e formarem um mundo novamente vai demorar.
Queria que nesse mundo sentimentos não ferissem
Queria que nesse mundo pessoas não me iludissem"
-Danielle Nunes
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Sonhos e mais sonhos.
Hoje percebi, que passo a maior parte do meu tempo sonhando.
Na maioria das vezes, algo impossível.
São quase sempre, sonhos que se anulam, sonhos que não se completam, sonhos absurdos.
O meu maior sonho, é realizar todos os meus sonhos .
Mas quando me pergunto como realiza-los, se um sonho é totalmente adverso ao outro ?
Isso acaba por torna-los ainda mais impossível.
Hoje mesmo, eu passei quase todos os tempos de aula mais intervalos, sonhando com minha amiga, Angelina ,tão sonhadora quanto eu.
Nos simplesmente imaginávamos, como seria morarmos juntas em um "Apertamento", como pagaríamos o aluguel, e logo convidamos jess para imaginar e morar conosco.
( Jess tem mania de grandeza e não aceita - de maneira nenhuma - um 'apertamento' !)
A idéia foi se moldando e o sonho se formando, quando logo veio outra idéia,"porque não uma república ? ", assim teríamos um quarto cada uma, então pensamos logo em convidar mais meninas para morar conosco.
Ao fim do sonho, éramos 6 meninas, em uma república cada qual com seu quarto de sua combinação de cor preferida, que por pura ironia, a minha combinação verde&roxa, era a mesma da Clara.
E com o fim veio a pergunta simples que teria de ser feita ao começo do sonho. "Nos não faríamos a mesma faculdade, fariamos ? ". Logo foi cada uma ditando suas preferências de curso.
Eu com minhas 6 opções completamente adversas (Física, Matemática, História, Publicidade e Direito) , com minha indecisão predominante, perguntei a professora, 1° seguindo a república, e depois a procura de respostas. Primeiro perguntei-a se no brasil existem repúblicas, e logo veio ela com um sim e citando as faculdades que possuíam. Em seguida, eu disse que não fazia idéia de qual curso escolher, e ala por ver que uma das opções era a sua matéria, veio dar sugestões de que faculdade fazer e como exercer a profissão.
Uma das suas sugestões, acabou completamente com meu sonho de morar com minhas amigas, ela disse, que seria melhor eu exercer a profissão fora do pais, pois seria bem mais reconhecida e bem paga.
E rapidamente atuou minha mente sonhadora. Perguntei-a se a França servia, ela fez que sim.
Logo então veio o sonho de morar na frança e ser muito rica e vir para o Brasil nas férias, o que eliminou completamente, todos os sonhos anteriores.
Na maioria das vezes, algo impossível.
São quase sempre, sonhos que se anulam, sonhos que não se completam, sonhos absurdos.
O meu maior sonho, é realizar todos os meus sonhos .
Mas quando me pergunto como realiza-los, se um sonho é totalmente adverso ao outro ?
Isso acaba por torna-los ainda mais impossível.
Hoje mesmo, eu passei quase todos os tempos de aula mais intervalos, sonhando com minha amiga, Angelina ,tão sonhadora quanto eu.
Nos simplesmente imaginávamos, como seria morarmos juntas em um "Apertamento", como pagaríamos o aluguel, e logo convidamos jess para imaginar e morar conosco.
( Jess tem mania de grandeza e não aceita - de maneira nenhuma - um 'apertamento' !)
A idéia foi se moldando e o sonho se formando, quando logo veio outra idéia,"porque não uma república ? ", assim teríamos um quarto cada uma, então pensamos logo em convidar mais meninas para morar conosco.
Ao fim do sonho, éramos 6 meninas, em uma república cada qual com seu quarto de sua combinação de cor preferida, que por pura ironia, a minha combinação verde&roxa, era a mesma da Clara.
E com o fim veio a pergunta simples que teria de ser feita ao começo do sonho. "Nos não faríamos a mesma faculdade, fariamos ? ". Logo foi cada uma ditando suas preferências de curso.
Eu com minhas 6 opções completamente adversas (Física, Matemática, História, Publicidade e Direito) , com minha indecisão predominante, perguntei a professora, 1° seguindo a república, e depois a procura de respostas. Primeiro perguntei-a se no brasil existem repúblicas, e logo veio ela com um sim e citando as faculdades que possuíam. Em seguida, eu disse que não fazia idéia de qual curso escolher, e ala por ver que uma das opções era a sua matéria, veio dar sugestões de que faculdade fazer e como exercer a profissão.
Uma das suas sugestões, acabou completamente com meu sonho de morar com minhas amigas, ela disse, que seria melhor eu exercer a profissão fora do pais, pois seria bem mais reconhecida e bem paga.
E rapidamente atuou minha mente sonhadora. Perguntei-a se a França servia, ela fez que sim.
Logo então veio o sonho de morar na frança e ser muito rica e vir para o Brasil nas férias, o que eliminou completamente, todos os sonhos anteriores.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Sim, naquela noite eu senti que algo iria acontecer
e
que possivelmente
não iria mais te ver.
Eu sabia que tudo iria mudar, só não queria
Queria um mundo onde as pessoas não duvidassem
do que sentem, onde tudo fosse para sempre, porem infelizmente nem sempre querer é poder.
domingo, 17 de outubro de 2010
Sabe quando você se dá conta que o que pensava era realmente verdade . É.
Como pode um amor desaparecer assim de repente ? como pode uma pessoa num dia te dizer que te ama e no outro ja não saber que te ama mais.
O amor é um sentimento tão confuso. Quando se tem certeza do que se sente é tudo mais facil, mas como ter certeza de algo que ninguém sabe descrever ?
Cada qual com sua definição de amor. Ja eu acho que não podemos defini-lo, apenas senti-lo.
É, mas quando se ama, o que se sente ?
Não sei se todos sentem o mesmo quando amam, só sei o que eu sinto.
Como pode um amor desaparecer assim de repente ? como pode uma pessoa num dia te dizer que te ama e no outro ja não saber que te ama mais.
O amor é um sentimento tão confuso. Quando se tem certeza do que se sente é tudo mais facil, mas como ter certeza de algo que ninguém sabe descrever ?
Cada qual com sua definição de amor. Ja eu acho que não podemos defini-lo, apenas senti-lo.
É, mas quando se ama, o que se sente ?
Não sei se todos sentem o mesmo quando amam, só sei o que eu sinto.
Me sinto segura como nunca antes me senti.
Fico ligeiramente boba como nunca fiquei.
As vezes me perco olhando nos seus olhos me desligando do que fala .
Tenho vontade de abraça-lo e nunca mais soltar.
Do lado dele tenho vontade de jamais sair.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
Juliane e Collyn (4)
- É melhor pararmos por aqui. Va, realize seu sonho, e quando puder voltar volte.
- Sabe juli, meu unico e maior sonho não é só cursar artes na frança.
- Não ? Diz ela ainda com lagrimas rolando nos olhos.
- Não. Sabe qual é meu maior sonho de verdade ?
- Não, agora você me confundiu. Disse com expressão de estrema duvida.
- Meu maior sonho, é você me amar como eu te amo.
- Mas eu ja te amo. disse com um ar de riso
-Não, mas não desse jeito.
-Como assim ? você é o meu melhor amigo e eu te amo.
- É justamente desse jeito que eu não quero que me ame.
- Não ?
- Queria que me amasse como mais que um amigo.
- Não entendo, como quer que eu te ame então?
Sem palavras, Collyn simplesmente pegou sua mão, e passou pelo rosto dela, foi chegando cada vez mais perto de seu rosto, até que seus labios se encostaram, e ele a beijou.
Assim como em seus sonhos mais profundos, ela correspondeu.
Quando se distanciaram, os olhos de ambos emitiam um brilho estonteante.
-Vamos esquecer essa história todo por enquanto.
- Quer namorar comigo Julliane Stivens ? Disse ele erradiando ternura, enquanto se ajoelhava, como os homens das antigas, e segurava a mão dela.
- Sim. Ela respondeu transformando as lágrimas
em sorriso.
Levantou-o pela mão e o abraçou e logo,
ele se aproveitou para pega-la no colo e beija-la novamente.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Juliane e Collyn (3)
Passou a mão sobre os cabelos dela, afastando-os do rosto, pegou seus olhos e mirou nos dela enquanto segurava sua cabeça, para que olhasse diretamente para ele, e disse oque ela jamais esperou escutar.
- Para! Não vou a lugar nenhum, ficarei aqui com você! disse ele do jeito mais terno possivel.
Por um instante as lagrimas secaram.
Pensou ele, ter acabado com o seu choro, estava errado.
Ela nem se quer ficou um completo minuto sem segurar suas lagrimas, que agora mudavam de motivo.
- Porque choras meu amor ? perguntou pasmo, e agora sem mais entender porque ela chorava .
- Porque.. Ela disse, entrando em uma pausa de quase um minuto, como se ainda organizasse as palavras para falar.
-Porque eu nunca soube que eu era tão importante assim.
-Porque eu sou o motivo para você desistir da chance da sua vida, algo que você sempre desejou desde que eramos pequenos.
- Porque ao mesmo tempo que me sinto bem sabendo que você vai continuar ao meu lado, eu me sinto mal por te tirar essa oportunidade.
- Prefiro me sentir mal por não te ter aqui a destruir sua vida.Ela disse sem acreditar no que estava acontecendo, apertando os olhos como se quisesse que tudo aquilo fosse um sonho.
Juliane e Collyn (2)
Mas aquele dia, aquela manhã , seria diferente.
Se repetiu a mesma ceninha matinal de sempre, só que dessa vez, apenas o sorriso de juli estava presente.
Os dois sentaram se na mesa e a dona do café logo veio trazendo o pedido de sempre.Ja que frequentavam tão assiduamente o café, ela nem se dava mais o trabalho de ouvir o que queriam, sabendo que seria sempre a mesma coisa.
O pleno silencio reinava .
Collyn estava apreencivo, não tinha mais sua espressão serena no rosto, e não puxou assunto, nem fez alguma piadinha, que fizesse uma lagrima escorrer do rosto de julli, de tanto rir, como sempre fazia pelas manhãs.
Ela percebeu que o clima que pairava no ar estava pesado.
-E ai, o que me conta colly?. Disse juli enquanto tilintava a colher na xícara de café com creme quebrando o silencio.
Colly olhou para julli, seus olhos se encheram d'agua .
- O que te aflinge meu querido . Disse juli se aproximando dele e segurando sua mão.
- Eu consegui a bolça de estudos para estudar artes na frança .disse collyn enquanto uma lagrima timida rolava pelo seu rosto.
- Mas porque parece tão triste, ja que isso era tudo o que você queria ?
- É na frança Julliane, FRANÇA. Do outro lado do oceano. Disse com um leve tom de arrogancia.
- Mas o que tem a ver que a frança é longe ?
- Sair daqui perder tudo que tenho.Perder você .
- Não vai me perder, estarei sempre aqui te esperando
- Esse é o problema, você vai estar aqui, e eu lá.
- Essa é a chance da sua vida. Disse com um fio de voz, se dando conta do que estava acontecendo.
- Não vou conseguir ficar longe de você, passar todas as manhãs sem te ver, sem escutar o barulhinho de você faz ao mecher o café, sem conviver com suas manias.
As lagrimas rolavam nos olhos azuis brilhantes de Juliane.
Colly ficou estatico, não sabia como faze-la parar.
Ela abaçou-o e começou a chorar em seu ombro.
Continua.
Juliane e Collyn
Todos os dias pela manhã se repetia a mesma cena , Juli e Collyn entrando na cafeteria, ambos com um farto sorriso no rosto. Todos que vissem aquilo afirmariam convictos que eram eternos namorados. Que nada eles eram apenas amigos, sim amigos.
Eles eram como irmãos desde pequenos, faziam tudo juntos e compartilhavam os mais profundos segredos que guardavam, um com o outro, eram completamente inseparáveis; aonde um ia, era quase certo ver o outro logo atrás.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
A vida e o tempo lhe ensinaram a amar, basta esperar.
Quedava eu a um destino insolito, ama-lo assim, só fazia desconsentrar-me de tudo, e me afundar cada vez mais.
Meu amor por ele envenenava-me de certa forma a não prosseguir minha rotina normal, só pensava,vivia e respirava o meu amor em demasia.
Um sentimento assim não me ajudaria em nada. Que cura ah para isso questionei-me esperando que minha consciencia respondesse. Pois bem, não obtive resposta alguma.
Que faria para curar-me desse mal .Mata-lo ? nunca. Que drastica decisão pensei. Talvez até morresse tambem.
E se arrumasse outro amor, o qual eu não amasse tanto ? Infelicidade me invadiria e me corroeria assim como esse veneno.
Aprender a amar ? Sim, essa seria a melhor decisão a se tomar .
Como aprender ? Os questionamentos me assolavam incessante, mas pelomenos obtive uma unica réplica da minha consciencia que insistia em calar-se com minhas perguntas.
Em subto veio em meu pensamentos a resposta que calaria todas as minhas perguntas: "A vida e o tempo lhe ensinaram a amar, basta esperar".
Ps: É só uma história dessa vez ok? rs
Ps: É só uma história dessa vez ok? rs
domingo, 3 de outubro de 2010
Como não poder ?
É horrivel o modo como nos sentimos quando queremos estar perto e ajudar alguem, e não podemos.
É tão estranho quando sentimos algo diferente quando alguma coisa acontece com alguem que ama.
É tão estranho saber que aquela pessoa precisa de você e não poder ajudar.
É tão estranho saber que aquela pessoa precisa de um abraço e não poder abraçar.
É tão estranho quando sentimos algo diferente quando alguma coisa acontece com alguem que ama.
É tão estranho saber que aquela pessoa precisa de você e não poder ajudar.
É tão estranho saber que aquela pessoa precisa de um abraço e não poder abraçar.
É tão horrivel a distancia atrapalhar.
O amor é tão complicado.
Porque quando vamos nos declarar para alguem falamos mil coisas, mas no final sempre tem "eu te amo"que resume tudo ?
Porque as vezes achamos que amamos, mas não amamos ..
e quando amamos de verdade nunca sabemos as razões ?.
A vida esta cheia de 'porques' cabe a nos responde-los.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Eis a Questão da Preguiça
Porque quando nos mais precisamos que a preguiça nos atinja ai que ela vem ?
Porque sempre quando temos que fazer algo super importante dá preguiça e acaba que não faz ?
Bom, ja que a preguiça vem quando se quer, talvez se quisermos ela ela não venha né, rs
Preguiça eu te quero, porque tenho que estudar matemática. rs
Porque sempre quando temos que fazer algo super importante dá preguiça e acaba que não faz ?
Bom, ja que a preguiça vem quando se quer, talvez se quisermos ela ela não venha né, rs
Preguiça eu te quero, porque tenho que estudar matemática. rs
Escrevo bem ? não acho. rs
Bom, eu não acho que eu escrevo muito bem e tudo mais, e nem tenho tanto tempo assim para viver postando aqui, mas quando eu postar espero que gostem. rs
Beijos e até eu escrever um post ;*
Beijos e até eu escrever um post ;*
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