Ao ver a torre Eiffel da janela do avião Collyn sentiu um conforto meio que inexplicável .
Julli tinha razão, o grande sonho dele não havia morrido. E ao realiza-lo, amenizou a sua dor da distancia.
Ao chegar no aeroporto foi muito bem recebido pelo comitê de colégio de artes.
- Bienvenue à la France. J'espère que le Collège Liberté est à votre goût.
(Traduzindo - Seja bem vindo a França . Espero que o Colégio Liberte seja de seu agrado .)
Collyn não estava com um humor tão ruim, uma petala de felicidade desabrochava na tristeza por estar longe de Ju.
- Obrigada. Disse a moça com um sorriso quase verdadeiro.
-Vamos, o ônibus do colégio os espera. Disse aos mais novos artistas do Liberte .
Colly subiu ao ônibus com a mesma empolgação que new armstrong deu o 1° passo do homem na lua.
Por certos segundos esquecendo da tristeza .
Antes de chegar no colégio, o motorista fez questão de passar por quase todos os pontos turístico da França.
O que com certeza, agradou Collyn ao máximo.
Ao chegarem, os estudantes se depararam com o colégio, que mais parecia uma obra de arte, uma mistura de várias culturas diferentes. Colunas romanas, umas releituras de gargulas, grandes pinturas nas paredes, um colorido extremamente agradável e inspirador.
Passaram se alguns meses, Collyn a cada dia aprendia um pouco mais, mas nem de longe estava proximo do final do curso.
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