sábado, 10 de setembro de 2011

Olhando para o céu eu me perco nas nuvens, subo nos lugares mais alto e ando sobre elas.
Sento a descaçar e admirar o infinito azul de cintilar amarelo.
O tempo é curto, começo a correr e as nuvens a escurecer.
Tenho que voltar. Não quero voltar, hesito . 
Meu azul se foi, a escuridão tomou conta dos meus queridos sonhos 
Minhas pequeninas estrelas vieram iluminar me.
Como eu amo aqueles pedacinhos de cristal que sempre estão dispostos a ajudar .
hipnotizada passo a olha las fixamente .
Começo a semicerrar os olhos, que já começam a pesar. 
Morfeu passou despejando seu pó que me atingira .
Não queria ceder, queria continuar a admirar aquelas que brilhavam na lúgubre tela. 
Não pude resistir, selaram se as pálpebras, mas de forma estranha não havia blecaute . 
Pude sonhar na claridade do escuro. 
Até que um raio quente tocou meu rosto, me fez acordar.
A luz raiara e as cores brilhavam vivas assim como devaneara.
Não, o sonho não acabou. 

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