domingo, 25 de setembro de 2011

Humanos de vidro .

A vida me mostrou uma coisa que eu nunca antes tinha percebido;
As pessoas são como vidro; sim como o vidro.
Elas podem ser opacas, e refletir os raios de olhares, que se direcionam de volta. Nunca os deixando penetrar, nunca se deixando conhecer.

Elas podem ser translucidas, e por mais que não queiram, conseguem ser ultrapassadas por alguns raios, onde os mais fortes conseguem vê la por dentro, mesmo que não claramente; mas conseguem.

Elas podem ser transparentes, deixando sempre dos mais fortes aos mais fracos raios ultrapassa-las e ver não só dentro, mas também através, deixando os perceber o que sente e o que pensa .

Elas podem ser dos vidros mais mais frágeis que quebram ao toque aos mais resistentes que são inquebráveis .

E ao mesmo tempo elas quase nunca tem controle sobre o tipo de vidro que são, vai do dia, da hora, do momento, varia de pessoa para pessoa . 

Jamais machuque uma pessoa, você não sabe que vidro ela é, ela pode se quebrar para jamais voltar ao normal outra vez; Ou até mesmo ser forte o bastante para nem se arranhar e estilhaçar a você.

Cada um é um vidro, ninguém é um vidro igual.

E você? que tipo de vidro acha que é ?

sábado, 10 de setembro de 2011

Olhando para o céu eu me perco nas nuvens, subo nos lugares mais alto e ando sobre elas.
Sento a descaçar e admirar o infinito azul de cintilar amarelo.
O tempo é curto, começo a correr e as nuvens a escurecer.
Tenho que voltar. Não quero voltar, hesito . 
Meu azul se foi, a escuridão tomou conta dos meus queridos sonhos 
Minhas pequeninas estrelas vieram iluminar me.
Como eu amo aqueles pedacinhos de cristal que sempre estão dispostos a ajudar .
hipnotizada passo a olha las fixamente .
Começo a semicerrar os olhos, que já começam a pesar. 
Morfeu passou despejando seu pó que me atingira .
Não queria ceder, queria continuar a admirar aquelas que brilhavam na lúgubre tela. 
Não pude resistir, selaram se as pálpebras, mas de forma estranha não havia blecaute . 
Pude sonhar na claridade do escuro. 
Até que um raio quente tocou meu rosto, me fez acordar.
A luz raiara e as cores brilhavam vivas assim como devaneara.
Não, o sonho não acabou.